Diagnóstico, Planejamento, Execução e Acompanhamento de Estratégias de:

marketing político;

marketing eleitoral;

comunicação de governo;

comunicação de mandato;

comunicação institucional.

O Brasil tem atualmente 71.051 políticos exercendo mandatos (58.208 vereadores, 5.567 prefeitos, 5.567 vice-prefeitos, 1.059 deputados estaduais, 513 deputados federais, 81 senadores, 27 governadores, 27 vice-governadores, um presidente e um vice-presidente da República). Deste total de mandatários, repare que pouquíssimos se destacam em seus municípios, no seu estado ou mesmo nacionalmente. E qual o motivo deste apagão de visibilidade? A má gestão e o amadorismo da comunicação de mandato comprometem o resultado esperado pela maioria dos mandatários.

E, por que a comunicação de mandato tem que ser profissional? A menos que o político queira ser a “andorinha de um só verão”, isto é, exercer apenas um mandato, realmente, o político não deve se preocupar com a forma como se comunica com a população, especialmente o extrato populacional que o elegeu. Do contrário, é preciso ter ação extremamente profissional neste quesito, especialmente em tempos de internet e redes sociais. No passado, a comunicação política era como uma rua de mão única em que o político falava e o eleitor pouca voz tinha. Agora, impulsionada pelo meios digitais, a comunicação política está em uma avenida: político e eleitor falam o que querem a qualquer momento e, especialmente, o político pode, imediatamente, ouvir o que não deseja.

Durante o mandato, as ações de comunicação devem ser empregadas para aumentar a reputação do mandatário. Neste período, é a oportunidade que o político tem para ampliar juízo de valor, aumentar os públicos impactados, estimular engajamento de embaixadores, criar bases para combate a boatos, expandir base de dados e solidificar a reputação política.

A má notícia para um mandatário é que não é qualquer um que consegue fazer isso. Para cumprir à risca as necessidades de comunicação de um mandato político, é preciso ter uma equipe extremamente qualificada para a função. A comunicação política é muito diferente do estilo jornalístico “puro”, por exemplo. Outro erro muito comum do político é achar que parentes e amigos próximos, que não são do ramo, dão conta do “recado” na estratégia e gestão da comunicação do mandato.

Uma comunicação política eficaz não se faz com achismos. É necessário que a equipe esteja constantemente capacitada para construir um planejamento de comunicação de mandato a partir de amplo mapeamento de conteúdo, canais de divulgação e interação, públicos, cenário político-eleitoral e, especialmente, trabalhando o mandatário a partir de sua personalidade, pontos de atenção, aspectos familiares e objetivos políticos futuros.

A política é uma guerra diária. E, no campo de batalha, ter um diagnóstico preciso dos inimigos, do nosso exército e do arsenal à disposição fará toda a diferença no “embate final” com a urna. É isso que um profissional de comunicação política irá fazer, elaborando um preciso diagnóstico sobre o público exato para atuação do mandatário, sobre influenciadores por temas específicos e aproveitando, por exemplo, a principal vantagem da internet: a segmentação.

Em política, a forma como você transmite suas mensagens é cada dia mais determinante para o sucesso de sua carreira. A construção das mensagens requer narrativas envolventes e que engajem. Se você quer que sua mensagem chegue longe, conte boas histórias.

Profissionais em comunicação política constroem narrativas com ideais e emoção que despertam alto poder de engajamento e criam, no mandatário, um protagonista com um desejo, capacidade e energia para realizar este desejo.

O profissional em comunicação política saberá produzir conteúdo relevante, fazendo a junção exata entre o “que mandatário quer dizer”, com o “que os eleitores estão interessados”, atingindo os objetivos.

Outro aspecto é que, no dia a dia de um mandato, nem tudo são inaugurações, entregas de emendas, homagens e visitas aos bairros onde os serviços públicos são realizados. Existem as “crises”. E como lhe dar com uma crise de imagem? A partir dos novos instrumentos tecnológicos, as crises se tornaram mais democráticas, rotineiras e velozes. O efeito simbólico ou político de uma crise, que pegou outra dimensão com as novas formas de comunicação, pode acabar sendo superestimado ou menosprezado, dependendo do político e do preparo de sua equipe de comunicação. Uma coisa é fato: a crise vai acontecer! Político e equipe têm que estar preparados para gerenciar a crise.

Podemos ajudar?
1
Podemos ajudar?
Podemos ajudar?